Lançamento da Coleção de Inverno


Nosso inverno está chegando agora, quentinho e realmente chegando junto com o inverno!!E vcs estão TODOS convidados para sábado, dia 22, conferirem o que preparamos!! A coleção tem como inspiração o japonismo,o militarismo japonês,filmes de horror japoneses, samurais,gueixas,grunges,punks e dança Butoh!! Tentamos olhar para o ladoB e contracultural japonês,tentando assim dar um novo olhar para as idéias tradicionais...A presença de vcs é tudo!! Beijo grande!!!

O retorno do Blog!

Oi queridos! Fiquei muito tempo sem atualizar o blog, não é? Mas daqui pra frente prometo nunca mais abandoná-lo, estaremos sempre trazendo muitas e muitas novidades para vocês! Sejam bem-vindos!

Vestidos de Noiva

Um dos momentos mais esperados para a NOIVA é a escolha do VESTIDO DE NOIVA...

Vestido de NOIVA perfeito é aquele que combina com você!


A escolha do vestido também depende da personalidade e do estilo da noiva...

O ESPAÇO FERRUGEM leva em consideração todos os fatores que influenciam na escolha do vestido PERFEITO.



Tudo isso com o MELHOR PREÇO do mercado e uma qualidade e acabamento inigualável!




Agradecemos a todas as NOIVAS que dividiram conosco seu sonho de vestido e nos permitiram torná-los realidade.


Coisa de Cinema !!

Queridos, meu niver está chegando!!! Estou super ansiosa e quero todo mundo lá! O principal dessa festa será a criatividade de cada um expressa em sua fantasia mais íntima! O objetivo é esse mesmo: viajar em seu personagem ou tema favorito.
Pense e capriche na montação!!! A criatividade é livre e muito subjetiva... Conto com a presença de todos vocês!
bjaummm


Desfile Tropical Fitness!


Na última segunda-feira, Fernanda Ferrugem desfilou sua coleção de alto-verão para 2010 no badalado Brasília Fashion Festival. A estilista, que já participa do evento desde a primeira edição, apresentou seu Tropical Fitness, desfile inspirado nos esportes olímpicos e no tropicalismo.

No backstage o clima não poderia ser mais apropriado ao tema da coleção. Como todo bom desfile, teve muita correria na troca de roupas. O corre-corre só serviu para deixar os modelos mais preparados para a adrenalina do desfile. Durante as duas horas de espera para a passarela, os looks foram e vieram na escolha de qual modelo teria o corpo mais adequado para cada peça. No fim das contas, alguns pequenos ajustes aqui e ali e até inovações nos acessórios, como os cadarços improvisados em botas e um par de sapatos emprestado de última hora.

Ainda assim, nada que tirasse o conceito definido por Fernanda. “Modéstia à parte, essa foi a primeira vez que eu não consegui encontrar um único defeito no desfile”, orgulhou-se a estilista logo depois da apresentação.


O tema Tropical Fitness já perambulava a mente de Fernanda há pelo menos seis meses, mas a parte prática da montagem do desfile começou a ser feita há 20 dias.

Nessas pouco mais de duas semanas o ateliê no Espaço Ferrugem ficou movimentado e o trabalho foi intenso. Além da ajuda de amigos, a estilista contou com a constante mãozinha da mãe e com o trabalho de sua equipe de apenas duas costureiras e uma assistente. “Apesar do stress, o resultado valeu a pena. Por mim eu vivia de desfiles. Acho a melhor parte”, divertiu-se Ferrugem logo depois do desfile.

O que pôde ser conferido nas passarelas foi um trabalho que reflete a personalidade da própria estilista. Alegre e agitado, o desfile teve no total 21 looks, todos com o conceito Tropical Fitness. O que é isso? A estilista explica: “A ideia é a de uma vida saudável, mas sem radicalismos. Uma roupa que possa ser usada para praticar esportes, mas também para sair. Pensei em alguém de bem com a vida e de bem com o corpo, que gosta de curtir tudo que existe de bom”.

Para atingir esse conceito de roupas com mobilidade e beleza, Fernanda inspirou-se em esportes olímpicos como a natação, o vôlei e o judô, além do tropicalismo, para trazer também certa brasilidade ao tema. Foram looks de moda urbana confortável, com faixas de ginástica na testa, toucas de natação, mini shorts, tênis, capuzes, leggings, faixas de judô na cintura, tops de biquínis por baixo da roupa e mochilas de academia.



Além disso, dividiram espaço com as peças fitness, saias de cinturas alta, vestidos de alfaiataria e estamparias multicoloridas e tropicais. Tudo ajustável e confortável para transmitir essa visão de mobilidade esportiva e urbana ao mesmo tempo.

A cartela de cores foi bastante sóbria, com preto, branco, verde, amarelo, azul, laranja e roxo. Os materiais usados para compor a modelagem bem fitness foram o telado, o tactel e a viscose, aliados a tecidos mais práticos, como a malha, o cetim e o algodão. A maquiagem, assinada por Chez Marie, foi simples, com pele quase nada, batom nude e foco nos olhos delineados em azul neon. Os cabelos foram os mais naturais e rebeldes possíveis, para dar um ar de logo depois da academia. Finalmente, a trilha sonora do desfile, criada pelo DJ Hugo Siqueira, foi um remix do cover da banda belga The Glimmers para a música Physical, de Olivia Newton John.

As carteiras e as estampas digitais de tucanos, grandes destaques da coleção, foram criadas com exclusividade pela artista plástica Luwa (Luciana Wanderley), amiga da estilista há cinco anos e parceira de trabalho inclusive no Espaço Ferrugem, onde algumas peças servem de decoração.

LuWa é brasiliense e completa 10 anos de carreira em 2009, assim como Fernanda. Seu trabalho é marcado pelas cores fortes e vibrantes, traços livres e estilo marcante. LuWa lançou no BFF sua linha de carteiras pintadas a mão.

A coleção Tropical Fitness da marca Ferrugem estará no Espaço de mesmo nome em aproximadamente um mês. Algumas mudanças serão feitas para as peças se tornarem comerciais, mas nada que modifique a idéia do desfile. “Vou, por exemplo, esticar um short que está curto demais”, esclarece Fernanda.

Por Taís Meireles

Fotos: Fabrício Prado


Papa do Vintage: Jeff Lhenacho

O especialista em vintage Jeff Ihenacho, de 41 anos, recebeu-me para a entrevista numa salinha apertada de sua loja One of a Kind, em Notting Hill. Forrada de araras e armários, a salinha é um recanto exclusivo da loja, cuja entrada de clientes só é autorizada com hora marcada. Nela, Ihenacho mantém, como verdadeiros tesouros, as roupas e acessórios vintage mais valiosos que angariou ao longo dos 14 anos da One of a Kind. Os preços das peças dão uma idéia de sua relevância histórica: um vestido Emilio Pucci e outro Valentino, cada um vendido a 50 mil libras (cerca de 150 mil reais), um Ives Saint Laurent de 30 mil libras (90 mil reais), fora bolsas e outros acessórios cujos preços ultrapassam 10 mil libras cada. Há também peças sem preço, como algumas criadas pelo estilista britânico John Galliano durante sua graduação da universidade de moda. “Essas eu não vendo nem para ele, caso um dia ele as queira para montar um arquivo pessoal”, garante Ihenacho. Segundo ele, essa é a essência do vintage: uma exclusividade tão radical que, às vezes, nem o dinheiro compra.
Com a palavra: Jeff ! ! !

Quando você começou a trabalhar com moda?
Eu vim para Londres em 1985, mas comecei a trabalhar com moda em 1993. Eu comecei comprando roupas para pessoas como designers, que buscavam peças que inspirassem suas coleções, e outras apaixonadas por moda, e que tinham muito dinheiro. As pessoas confiavam no meu gosto, no meu olhar para roupas de qualidade, e por isso me encomendavam as peças.

E de onde veio essa sensibilidade para moda?
Quando era criança, ainda na Nigéria, era um menino excêntrico, e de alguma forma sempre tive interesse por moda. Nos meus uniformes da escola eu procurava colocar alguma cor, modificar o uniforme – e fui muitas vezes punido por isso. Quando vim para Londres, minha mãe me levava aos mercados de Portobello Road e Bricklane, e outros lugares conhecidos pelo vintage. Ela entendia muito de moda, era uma pessoa elegante, e sempre misturava vintage com moda contemporânea. Eu absorvi tudo isso dela.

Quais características diferenciam uma peça vintage de uma contemporânea?
Sem dúvida, a qualidade da fabricação e o caráter único das peças vintage são suas principais características. É claro que existe o vintage barato, mas o mais comum é que ele tenha sempre alta qualidade. Quando você toca e vê essas peças percebe logo que elas foram feitas para durar. Às vezes uma peça tem 50, 60 anos, e está em perfeitas condições. Antigamente, a produção das roupas era quase artesanal, detalhista, as pessoas tinham verdadeira paixão pela costura e pela moda. Hoje em dia a quantidade é tão ou mais importante que a qualidade, daí que as roupas sejam produzidas em massa, apenas por máquinas, sem a preocupação das grandes empresas com a exclusividade.

Onde você encontra tantas peças para abastecer sua loja?
Eu busco muitas fontes privadas, de particulares, como estilistas, senhoras elegantes, pessoas que me ligam de outras partes do mundo para oferecer as roupas têm. Também vou a mercados, brechós e leilões. Gosto de conhecer o fornecedor, de saber mais sobre a peça, o material de que é feita, como foi feita, por quem foi usada, histórias específicas sobre a roupa. Essas informações acrescentam mais caráter à peça e os clientes gostam de saber desses detalhes.

Você prioriza marcas famosas?
Não. As roupas não precisam sequer ter marca, precisam é ser muito boas, excepcionalmente boas.

Quantos óculos você tem aqui?
Tenho milhares, desde as décadas de 40 até 80. Tenho óculos em casa também, enfeitando meus móveis, são parte da minha coleção pessoal e esses eu não vendo. Muitos estilistas e designers vêm à minha loja buscar inspiração para novas coleções, e muitos dos óculos contemporâneos têm sua fonte inspiradora em modelos vintage.

Você poderia citar alguns dos grandes designers que buscam inspiração para óculos na sua loja?
Profissionais da Dolce & Gabbana, Police e Armani estiveram aqui recentemente. A maioria dos designers que compram roupas aqui tendem a comprar acessórios também.

Parece que os londrinos têm um especial interesse por vintage. Existe alguma coisa no ambiente de Londres que talvez promova essa moda?
Em termos de moda, a Itália tem o design e a França (Paris, especificamente) tem o glamour. Mas Londres é quem fornece a inspiração para a criação. Londres é a cidade com mais apelo à moda e à inspiração criativa por seu aspecto cosmopolita, pela mistura de culturas do mundo inteiro em uma mesma cidade; tudo é mais colorido e interessante aqui. Depois, os ingleses gostam de originalidade, e o vintage, com suas peças únicas, oferece isso, essa exclusividade. Você nunca está igual a ninguém quando está usando uma peça vintage.

Você acha que o vintage é uma moda perene ou que tem data para acabar?
A moda vintage está aí há muito tempo, o que acontece é que as pessoas estão mais atentas a ela só agora. E sempre haverá gente ligada às roupas históricas, à qualidade dessa moda única.

Halloween Fashion !!!


Todo mundo na montacion macabra,medonha e do hell heim!!!!!

Brechó Vintage


No sábado 26 a estilista Fernanda Ferrugem lançou brechó Espaço Ferrugem, no Guará II. Batizado de Ferrugem Vintage. O espaço reune peças vintage que vão dos anos 50 até os 90, garimpadas pela própria estilista, além de itens de coleções passadas da marca.